Foto: Prefeitura de Fortaleza/CE
Em 2021, uma pesquisa internacional sobre competitividade, colocou o Brasil em uma das últimas posições entre os 64 países analisados. No setor de educação, o país ficou em útlimo lugar, refletindo os baixos resultados, por exemplo, em exames nacionais e internacionais.
Uma das explicações, segundo especialistas tem relação com os gastos públicos. Não quando se compara em relação ao produto interno bruto. Neste aspecto, o Brasil investe até mais do que a média dos países de renda per capta alta. O problema seria o baixo gasto por aluno, que supera os 10 mil e 500 reais anuais.
Mas apenas colocar dinheiro não basta. É necessário avaliar a qualidade na execução dos gastos. O Educação Federal conversou sobre resultados nos gastos orçamentários na educação com o Consultor Legislativo do Senado, José Edmar de Queiroz, especialista na área. Ele explica que, levando em conta o histórico déficit educacional brasileiro, nossa situação vem gradualmente melhorando nos últimos 20 ou 30 anos.
Fonte: Senado Federal
Publicado por Abime